Aprenda a monetizar o seu aplicativo
O número e a diversidade de aplicativos crescem a cada dia. E, com eles, a quantidade de pessoas e empresas buscando tornar seus apps rentáveis também aumenta. Por isso é importante entender como monetizar o seu aplicativo. Em pouco tempo ele poderá ser uma ferramenta lucrativa.
Como 90% dos apps mobiles são gratuitos – e, mesmo com o número diminuindo, ainda é a principal forma de oferecer o produto – é preciso estar atento as oportunidades que surgem. Pensando nisso, a Nucleus traz neste artigo formas de você aprender a monetizar o seu aplicativo, extraindo ao máximo o que ele oferece.
Anúncios: a opção mais comum
A grande maioria dos aplicativos gratuitos utiliza anúncios dentro da própria ferramenta mobile que oferece para os usuários. O Google Admob, por exemplo, é a plataforma de anunciantes mais utilizadas por quem tem um aplicativo. Ele une uma boa monetização com a capacidade de segmentação das propagandas.
Ou seja: se você possui um aplicativo de notícias, por exemplo, poderá selecionar as propagandas mais adequadas ao perfil do seu público, impedindo que haja o desinteresse coletivo no anúncio vinculado. Ainda é possível escolher a mídia adequada – banner, vídeo ou intersticial, entre outros.
Além do Google Admob há duas opções relevantes. Você poderá negociar o contrato de anúncios no seu aplicativo diretamente com empresas ou alguém que esteja disposto a utilizar do seu app como ferramenta de divulgação. E a segunda, é utilizar da Rede de Públicos do Facebook, muito parecida com o Google Admob.
Vale a pena investir em um aplicativo? Veja a resposta aqui.
Modelo misto: gratuito e pago
Um pouco mais complexo, mas que pode trazer ótimos resultados, é o desenvolvimento de dois aplicativos: um gratuito e outro pago. No primeiro você disponibiliza funções limitadas, mas que ofereçam experiência para o seu usuário, com alguns anúncios dentro do próprio app; no segundo, com o valor da aquisição do aplicativo, oferece-se mais recursos, sem publicidade.
Assim, ao experimentarem o seu aplicativo gratuito os usuários podem se interessar em ter todas as funcionalidades que você disponibiliza. O melhor exemplo são os jogos integrados ao sistema operacional dos celulares: você pode testar, mas para ter o game completo é preciso comprar. Dica: os valores do aplicativo pago precisam estar de acordo com o perfil do seu público-alvo.
Monetização pelo aplicativo: venda opções
Oferecer a compra de funcionalidades “extras” dentro do próprio aplicativo – como vidas no Candy Crush – também é outra forma de monetizar seu app. Assim, é possível criar uma ‘loja’ dentro da própria ferramenta mobile que possibilite ao público ter ainda mais opções – seja seu aplicativo gratuito ou pago.
Aqui é preciso ter expertise, pois as formas de pagamento, o que você oferece dentro do app e os valores de cada item devem ser pensados para que os usuários realmente comprem. Do contrário, poderá gerar uma aplicação a mais dentro do aplicativo, tornando-o pesado e pouco lucrativo.
Mensalidade e taxas
Para concluir, essas duas formas são mais voltadas a aplicativos com grandes públicos. Contudo, se forem bem aplicadas por você, podem ser diferenciais na monetização de um aplicativo. A primeira forma é cobrar uma mensalidade por um serviço que oferece – como o aplicativo de músicas Spotify, por exemplo.
A segunda forma de monetizar é fazer o seu aplicativo ser o intermediador. Ou seja, cobrar uma pequena taxa para os serviços realizados. 1%, por exemplo, já é um valor enorme devido ao volume de negociação. O famoso aplicativo de delivery iFood é um bom exemplo que se encaixa perfeitamente nesse caso.
Essas são algumas maneiras pelas quais você pode monetizar o seu aplicativo. Estude qual delas melhor se aplica ao seu caso e comece a aplicar. Se você tiver gostado desse artigo, aqui no nosso blog também temos outros conteúdos que podem ser do seu interesse. Nesse artigo, por exemplo, elencamos algumas dicas de como melhorar o resultado de buscas do seu app na Play Store e App Store. Que tal conferir?